A ANVISA publicou, no final do ano passado, proposta de Resolução para registro de medicamentos chamados Clones, produto idêntico a um outro, denominado matriz que poderá ser comercializado por empresas com o mesmo CNPJ ou de CNPJ diferente. Para registrá-lo, o seu detentor apresentará apenas alguns documentos administrativos, ficando dispensado de apresentar toda a parte técnica. O peticionamento será eletrônico e estima-se que a análise do clone não levará mais que um mês.
A proposta foi discutida na semana passada entre as entidades representativas do setor industrial farmacêutico, na qual a Diretora de Assuntos Regulatórios da Interfarma estava presente, o Diretor Presidente da ANVISA , Dirceu Barbano e técnicos da GGMED.