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Para aumentar o acesso a novos e modernos tratamentos contra doenças raras, um grupo formado por especialistas e associações de pacientes entregou um documento ontem ao governo federal, propondo um modelo específico para incorporação de terapias contra doenças de baixa prevalência.
Hoje, os novos tratamentos enfrentam muitos obstáculos para chegarem à população. Toda terapia precisa apresentar uma série de estudos para ser incorporada ao SUS. Mas essa lógica não funciona com as doenças raras. A maioria dessas doenças, por serem de baixa prevalência, tem apenas um tipo de tratamento. São os chamados medicamentos órfãos.
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A Interfarma (Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa) também lançará a “Proposta para Incorporação de medicamentos em Doenças Raras – Definição de Critérios para Avaliação de Reembolso de Medicamentos Órfãos para Tratamento de Doenças Raras no SUS”, que avalia o cenário das doenças raras no país.