A diretora jurídica da Interfarma, Ana Carolina Cagnoni, foi fonte em uma reportagem da Agência de Notícias CNI sobre bioeconomia e o desenvolvimento do Brasil. Segundo o texto, a indústria farmacêutica deve crescer com o fortalecimento da bioeconomia já que “muitos fármacos modernos continuam usando recursos naturais”.
“O setor está passando por uma transformação de redução de uso de compostos químicos e aumento na inserção de materiais biológicos nos medicamentos, o que pode trazer uma vantagem ao Brasil, que tem a maior biodiversidade do mundo”, destaca Ana Carolina.
O Brasil tem 20% da biodiversidade do planeta. Aliá-la à tecnologia de ponta pode resultar em novos produtos e novas formas de produzir, defende a reportagem. “Essa é a promessa da bioeconomia. Se o Brasil a entender como uma das maiores chances de se desenvolver de maneira sustentada, tem os dois pés na frente de outras economias. É a vantagem de ter 20% da biodiversidade do planeta – a maior do mundo”.
Para o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, o Brasil precisa aproveitar o momento “para construir as bases para avançar” e inserir a bioeconomia como estratégia de crescimento. Ele também entende que a bioeconomia pode ser uma alternativa para o desenvolvimento sustentável da Amazônia e para a redução de emissões de gases de
efeito estufa.
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